sexta-feira, 22 de junho de 2012

Solidão um refúgio



Nas últimas postagens tenho falado de Solidão. Ela não é um estado de espírito e sim o melhor lugar que passei e passo uma parte de minha vida. Lá vivi e continuo tendo os melhores e mais felizes  momento de minha vida. Este é o lugar aonde nasci, cresci e vivo uma parte do tempo reunida com a família. Que imensidão de terra. Que fascínio passa a todos que aqui visitam e que sempre retornam a visitar.
                                       Assim é Solidão um deserto povoado.

Sempre há um pescador solitário a espera do grande peixe.


E também o indesejado de uma pescaria.


             Este é o farol, que iluminou muitos caminhantes e navegadores do Oceano  Atlântico. 

Usados desde a antiguidade, quando eram acesas fogueiras ou grandes luzes de azeite de oliveira ou de baleia, os faróis foram construídos, para avisar os navegadores que se aproximavam da terra.




Existiam os faróis e aos faroleiros também surgiu um outro personagem. Os afundadores. Este termo designa aqueles que criavam falsos faróis com o intuito de atrair os navios para zonas perigosas, causando o seu afundamento, para posteriormente saquearem os destroços. No Rio grande do sul essa prática nunca assumiu a dimensão que teve no norte da Europa, mas afundou muitos navios. Até hoje essa região é conhecida como cemitérios de navios. Esse se perdeu na tempestade e encalhou. 






                             O Farol da Solidão sempre presente.

Não podia deixar de mostrar mais uma das construções do meu marido. 




 As areia movediça o brinquedo preferido das crianças e também dos pais.  



Espero que tenham gostado.
Tenham um dia Precioso.

Anajá Schmitz



Nenhum comentário:

Postar um comentário

Obrigada pela participação.