Nas últimas postagens tenho falado de Solidão. Ela não é um estado de espírito e sim o melhor lugar que passei e passo uma parte de minha vida. Lá vivi e continuo tendo os melhores e mais felizes momento de minha vida. Este é o lugar aonde nasci, cresci e vivo uma parte do tempo reunida com a família. Que imensidão de terra. Que fascínio passa a todos que aqui visitam e que sempre retornam a visitar.Assim é Solidão um deserto povoado.
Sempre há um pescador solitário a espera do grande peixe.
E também o indesejado de uma pescaria.
Este é o farol, que iluminou muitos caminhantes e navegadores do Oceano Atlântico.
Usados desde a antiguidade, quando eram acesas fogueiras ou grandes luzes de
azeite de oliveira ou de baleia,
os faróis foram construídos, para avisar os navegadores que se aproximavam da
terra.
Existiam os faróis e aos faroleiros também surgiu um
outro personagem. Os afundadores.
Este termo designa aqueles que criavam falsos faróis com o intuito de atrair os navios para
zonas perigosas, causando o seu afundamento, para posteriormente saquearem os
destroços. No Rio grande do sul essa prática nunca assumiu a dimensão que teve
no norte da Europa, mas afundou muitos navios. Até hoje essa região é conhecida
como cemitérios de navios. Esse se perdeu na tempestade e encalhou.
Não podia deixar de mostrar mais uma das construções do meu marido.
As areia movediça o brinquedo preferido das crianças e também dos pais.
Espero que tenham gostado.
Tenham um dia Precioso.
Anajá Schmitz
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