Minha filha a noiva de dezembro se empolgou tanto com os preparativos que criou um blog com dicas e sugestões. Visite e saiba MAIS.
quarta-feira, 21 de outubro de 2015
Noivinhas de plantão!
quarta-feira, 7 de outubro de 2015
30 anos de muito amor!
Bom pra começar a falar de casamento, que tal mostramos uma renovação de votos de 30 anos!Leia mais aqui....
E assim aquelas noivinhas que tem saudade do seu casamento, possa planejar a renovação de votos! Que por muitas vezes pode ser tão especial, quanto o dia do casamento.
terça-feira, 1 de setembro de 2015
RESPONSABILIDADE DA RECUPERAÇÃO DA ÁREA MINEIRADA.
Bom dia. Hoje vamos tratar um pouco sobre as competências já que se torna a grande dúvida, na matéria ambiental. Principalmente quando o assunto é a extração mineral de areia. Aqui um breve relato sobre as competências de União, Estados, Distrito Federal e Municípios.
segunda-feira, 3 de agosto de 2015
A Educação Ambiental
Educação ambiental, consta na LEI nº 9.795/99. Versando sobre Politica Nacional de Educação Ambiental. Elencado no seu art. 1º Entende-se por educação ambiental os processos por meio dos quais o indivíduo e a coletividade constroem valores sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes e competências voltadas para a conservação do meio ambiente, bem de uso comum do povo, essencial à sadia qualidade de vida e sua sustentabilidade.
segunda-feira, 22 de setembro de 2014
20 de setembro
É a data mais importante para nós gaúchos Neste dia comemoramos os ideais da Revolução Farroupilha. Essa revolução se deu por melhores condições econômicas ao Rio Grande do Sul.O estado do Rio Grande do Sul vivia basicamente da pecuária extensiva e da produção de charque, que era vendido para outras regiões do País. No início do século XIX, a taxação sobre o charque gaúcho tornava o produto pouco competitivo, e logo o charque proveniente do Uruguai e da Argentina passou a abastecer esta demanda.Alguns estancieiros, em sua maioria militares, propuseram ao Império Brasileiro novas alíquotas para seu produto, a fim de retomar o mercado perdido para os vizinhos do Prata. A resposta não foi nada satisfatória. Indignados com o descaso da Corte e cansados de ser usados como escudo em várias guerras na região, os gaúchos pegaram em armas contra o Império.
Em 20 de Setembro de 1835, tropas lideradas por Bento Gonçalves marcharam para Porto Alegre, tomando a capital gaúcha e dando início à guerra. O governador Fernandes Braga fugiu para a cidade portuária de Rio Grande, que tornou-se a principal base do Império no estado.Em 11 de Setembro de 1836, após alguns sucessos militares, Antônio de Souza Netto proclama a República Rio-Grandense, indicando Bento Gonçalves como presidente. O líder farrapo, no entanto, mal toma posse e, na Batalha da Ilha do Fanfa sofre uma grande derrota e é levado preso para o Rio de Janeiro, e logo em seguida para o Forte do Mar, em Salvador, de onde fugiria espetacularmente.A revolução se estendeu por dez anos e teve altos e baixos para os dois lados. Um dos pontos altos foi a tomada de Laguna, em Santa Catarina com a ajuda do italiano Giuseppe Garibaldi, em 1839. Finalmente os farroupilhas tinham um porto de mar. Ali foi fundada a República Juliana (15 de julho de 1839).Após dez anos de batalhas, com Bento Gonçalves já afastado da liderança e com as tropas já muito desgastadas, os farrapos aceitam negociar a paz. Em fevereiro do 1845 é então selada a paz em Poncho Verde, conduzida pelo general Luís Alves de Lima e Silva. Muitas das reivindicações dos gaúchos foram atendidas e a paz voltou a reinar no Brasil.
A Revolução Farroupilha é marco inicial da cultura gaúcha. É a partir dai que nosso povo gaúcho estabelece nossa identidade, nossas tradições e nossos ideais de liberdade e igualdade. Hoje a cultura gaúcha é reverenciada não só no estado, mas no país e no mundo, através dos milhares de CTGs (Centro de Cultura Gaúcha) espalhadas por todos os cantos. E a cada 20 de Setembro, o gaúcho reafirma o orgulho de nossas origens e o amor por nossa terra.
terça-feira, 26 de agosto de 2014
Estrada de Mostardas
A RST 101, infelizmente, é mais uma das tantas estradas em estado caótico do Estado do Rio Grande do Sul. Ela é a continuação da BR101 que liga São José do Norte até Torres, divisa do Estado com Santa Catarina. Essa estrada futuramente terá grande importância para o Estado, pois assim que concluírem as obras do porto do lado norte, ou construírem a ligação terrestre entre São José do Norte e Rio Grande, por ela será transportada a mercadoria que virá pelo Porto de Rio Grande com destino ao norte do Estado e Estados vizinhos.Antigamente se chamava essa rodovia de Estrada do Inferno. Há muitos anos a população da região batalhou e ainda batalha por essa estrada. Segundo os usuários desta rodovia, se trata de descaso com o contribuinte, agravado pelo estado de abandono do DAER (departamento estadual que é responsável pela manutenção da rodovia) deixando mais evidente que se trata de um problema de gestão de governo.Desde que foi asfaltada essa estrada (RST 101), antes mesmo de ser concluída, vem sendo refeita, recapada e remendada a custa de muito dinheiro do contribuinte. Este ano (2014) foi recapada em alguns trechos, e logo em seguida já estava com buracos no asfalto novo, antes mesmo, de serem pintadas as faixas delimitadoras das pistas. A Defensoria Pública, o Ministério Público ou os representantes municipais deveriam tomar uma atitude e ver a qualidade dos serviços prestados pelas empreiteiras estão de acordo com as necessidades da rodovia, que transporta toda a safra de arroz, soja e cebola, sem esquecer o rebanho bovino que é forte também na região, devendo ter capacidade para suportar este trafego de caminhões pesados.Como as obras de recapeamento são desfeitas assim que o trafego começa a fluir sobre a rodovia, parece que essas estradas servem apenas para o enriquecimento ilícito das empresas que lucram com as obras públicas.Mês passado houve um protesto de um morador de Mostardas em uma rede social e a população se manifestou revoltada contra nossos representantes políticos, executivo e legislativo. Neste manifesto foi unanime que a manutenção do estado precário desta rodovia se presta para os candidatos aproveitadores capitalizar votos, em total desrespeito ao sofrimento alheio. Digo isto porque muitas vidas foram ceifadas exclusivamente por conta dos buracos que são a marca registrada da via. Fazem promessas na campanha, que soam como música para os atormentados usuários, porém abandonam a causa assim que se elegem. Mas nos dias das manifestações populares, lá estão os mesmos que prometeram a solução, hoje eleitos, mas se dizem sem forças para fazerem alguma coisa.Todavia, os buracos lá estão. Continuam dando enormes prejuízos financeiros e pessoais, destruindo os bens dos usuários da rodovia, sejam eles públicos, sejam eles privados, os buracos não discriminam. Se nossos representantes eleitos não tem essa força, que nos indiquem quem as têm. Por que na campanha fizeram promessas sobre temas que não são de suas competências? Talvez seja o fato de ser “o que o povo que ouvir”. Não foi para representar os anseios da população que se elegeram? Eles têm que propor obras e fiscalizarem resultados destas para serem positivos de seus mandatos, e não expor suas fraquezas e incapacidades, pois aos poderes constituídos é que cabe a execução e fiscalização destas malfadas obras em rodovias.Quando se fala em poderes constituídos refiro-me aos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, que todos aqui no Brasil sabem são excelentes em fazer leis e cumprir todos os ritos em horas ou minutos quando o assunto é de seu interesse (salários, férias e arrumar lugar para parentes e apadrinhados).Ultimamente no Brasil, a população tem saído às ruas para “tentar” chamar atenção do poder público. Essa é uma ótima ação. Outra sugestão de um manifestante é, que todo usuário dessa rodovia não votar em nenhum candidato local, tanto municipal quanto estadual, principalmente este último, que peregrinam por lá pedindo voto. Eles desconhecem o estado da estrada, pois passam por ela sobrevoando, ou, eventualmente, em carro público que se quebrar tem muitos outros para substituí-lo. Nesse caso eles não olham o estado da estrada, pois estão usando o dinheiro que pagamos a título de impostos, muitos dos quais, eles são isentos. Falam o que o povo quer ouvir nos escassos dias que lá vão, mas o resultado destas promessas até hoje, nenhum dos usuários que utilizam a rodovia diariamente viu sair da promessa. Foi sugerido pelo indignado usuário que a população deveria fechar a estrada, pelo menos uma vez por semana para chamar atenção dos governantes.Este é mesmo grito da população massacrada ou sem máscaras, que marcou os protestos pelo descaso no ano passado. Parece-me que é o único modo da população fazer-se ouvir. É certo que temos uma grande movimentação popular “obrigatória”, marcada para o dia 05 de outubro, data perfeita para reclamar por melhorias nas urnas. Refletir sobre tudo que está acontecendo, e, principalmente, com a rodovia, pois é um descaso dos que detém cargos públicos eletivos, e termos a mesma postura, um descaso com eles nas urnas. É o que nos resta, já que somos “obrigados” a votar, pensemos muito bem em quem vamos depositar nossas esperanças. Desejo a todos um ajuizado voto.
Tenha um ótimo dia.
Anajá Schmitz
terça-feira, 19 de agosto de 2014
AS DUAS FLORES
São duas flores unidas
São duas rosas nascidas
Talvez do mesmo arrebol,
Vivendo,no mesmo galho,
Da mesma gota de orvalho,
Do mesmo raio de sol.
Unidas, bem como as penas
das duas asas pequenas
De um passarinho do céu...
Como um casal de rolinhas,
Como a tribo de andorinhas
Da tarde no frouxo véu.
Unidas, bem como os prantos,
Que em parelha descem tantos
Das profundezas do olhar...
Como o suspiro e o desgosto,
Como as covinhas do rosto,
Como as estrelas do mar.
Unidas... Ai quem pudera
Numa eterna primavera
Viver, qual vive esta flor.
Juntar as rosas da vida
Na rama verde e florida,
Na verde rama do amor!
Talvez do mesmo arrebol,
Vivendo,no mesmo galho,
Da mesma gota de orvalho,
Do mesmo raio de sol.
Unidas, bem como as penas
das duas asas pequenas
De um passarinho do céu...
Como um casal de rolinhas,
Como a tribo de andorinhas
Da tarde no frouxo véu.
Unidas, bem como os prantos,
Que em parelha descem tantos
Das profundezas do olhar...
Como o suspiro e o desgosto,
Como as covinhas do rosto,
Como as estrelas do mar.
Unidas... Ai quem pudera
Numa eterna primavera
Viver, qual vive esta flor.
Juntar as rosas da vida
Na rama verde e florida,
Na verde rama do amor!
quinta-feira, 7 de agosto de 2014
Canção de Outono
Perdoa-me, folha seca,
não posso cuidar de ti.
Vim para amar neste mundo,
e até do amor me perdi.
De que serviu tecer flores
pelas areias do chão
se havia gente dormindo
sobre o próprio coração?
E não pude levantá-la!
Choro pelo que não fiz.
E pela minha fraqueza
é que sou triste e infeliz.
Perdoa-me, folha seca!
Meus olhos sem força estão
velando e rogando aqueles
que não se levantarão...
Tu és folha de outono
voante pelo jardim.
Deixo-te a minha saudade
- a melhor parte de mim.
E vou por este caminho,
certa de que tudo é vão.
Que tudo é menos que o vento,
menos que as folhas do chão...
não posso cuidar de ti.
Vim para amar neste mundo,
e até do amor me perdi.
De que serviu tecer flores
pelas areias do chão
se havia gente dormindo
sobre o próprio coração?
E não pude levantá-la!
Choro pelo que não fiz.
E pela minha fraqueza
é que sou triste e infeliz.
Perdoa-me, folha seca!
Meus olhos sem força estão
velando e rogando aqueles
que não se levantarão...
Tu és folha de outono
voante pelo jardim.
Deixo-te a minha saudade
- a melhor parte de mim.
E vou por este caminho,
certa de que tudo é vão.
Que tudo é menos que o vento,
menos que as folhas do chão...
Tenha um ótimo dia.
Anajá Schmitz
quinta-feira, 31 de julho de 2014
Flores epoesia
Canção da tarde no campo
Caminho do campo verde
estrada depois de estrada.
Cerca de flores, palmeiras,
serra azul, água calada.
Eu ando sozinha
no meio do vale.
Mas a tarde é minha.
Meus pés vão pisando a terra
Que é a imagem da minha vida:
tão vazia, mas tão bela,
tão certa, mas tão perdida!
Eu ando sozinha
por cima de pedras.
Mas a tarde é minha.
Os meus passos no caminho
são como os passos da lua;
vou chegando, vai fugindo,
minha alma é a sombra da tua.
Eu ando sozinha
por dentro de bosques.
Mas a fonte é minha.
De tanto olhar para longe,
não vejo o que passa perto,
meu peito é puro deserto.
Subo monte, desço monte.
Eu ando sozinha
ao longo da noite.
Mas a estrela é minha.
Caminho do campo verde
estrada depois de estrada.
Cerca de flores, palmeiras,
serra azul, água calada.
Eu ando sozinha
no meio do vale.
Mas a tarde é minha.
Meus pés vão pisando a terra
Que é a imagem da minha vida:
tão vazia, mas tão bela,
tão certa, mas tão perdida!
Eu ando sozinha
por cima de pedras.
Mas a tarde é minha.
Os meus passos no caminho
são como os passos da lua;
vou chegando, vai fugindo,
minha alma é a sombra da tua.
Eu ando sozinha
por dentro de bosques.
Mas a fonte é minha.
De tanto olhar para longe,
não vejo o que passa perto,
meu peito é puro deserto.
Subo monte, desço monte.
Eu ando sozinha
ao longo da noite.
Mas a estrela é minha.
sexta-feira, 5 de julho de 2013
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